Nos últimos tempos os barbudos invadiram editoriais de moda, catálogos, propagandas e até o cinema, entre muitos outros meios de comunicação visual. Reforçando que vieram para ficar e de quebra trouxeram a virilidade novamente ao rosto masculino.
Eles aparecem com os pelos espessos e estilizados de diversas formas que variam das mais simples “barbas por fazer” aos estilos mais históricos.
A barba era a marca de filósofos e ermitões dos impérios Gregos e Romanos; virou um símbolo obrigatório da doutrina cristã da Renascença e aparece nas principais obras de arte desse período. No imaginário ocidental, o homem barbudo é também relacionado à imagem de Deus, alguém temperante que mostra o caminho a ser seguido e ensina valores humanos e sociais à comunidade.
A volta dos barbudos traz o renascimento de um homem em busca de espiritualidade, mais próximo à natureza e ao mesmo tempo conectado com o mundo – um herói da cultura livre que chega a ser uma inspiração. Esse homem também vive um contraponto de extremismo, sua barba parece ser profana e associada ao desleixo, mas reitera sua origem sagrada.
Barba, a virilidade retorna!
Hoje a figura do homem barbado também contribui para uma “re-virilização” de uma sociedade na qual as fronteiras dos gêneros têm sido vencidas. Enquanto a é cada vez mais comum, os barbudos chegam num contra movimento de libertação de antigos dogmas..
Mas cuidado homem, em alguns meios você ainda pode ser reprimido por ostentar uma fabulosa barba. Caso isso aconteça saiba que este lugar que não é bom o suficiente para você!
E como não cortamos muitas arvores ultimamente, podemos usar o óleo para barba com um aroma de madeira ou mato. Desta forma deixamos a barba macia e cheirosa.
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