A cerveja é uma iguaria muito bem apreciada em diversos países do mundo, e no Brasil não é diferente. Quero dizer, é um pouco diferente em certos aspectos, mas não é sobre eles que vamos falar dessa. Existem alguns mitos da cerveja que valem a pena conhecer, principalmente se você for um daqueles fãs mais fervorosos da bebida. Aliás, barbas e cerveja são duas coisas que combinam muito bem.Calma, não estamos falando de cerveja de barba. 😉
Vamos falar desses mitos da cerveja que não podem faltar ao conhecimento dos barbudos mais dedicados a “loira”. São bons para quebrar o gelo num papo de bar, fora que você realmente passa a saber mais sobre cada uma das cervejas. Vamos logo acabar com essa enrolação.
Os Mitos da Cerveja mais Interessantes que você já viu
A Cerveja gelada de cabeça para baixo
Essa você já deve ter ouvido de algum beberrão quando este estava em altos níveis etílicos. Ou de alguém mais desavisado com a boa prática de beber uma cerveja gelada. Existe uma história muito engraçada de que as cervejas em garrafas de vidro gelam mais rápido quando colocadas de cabeça para baixo no freezer.
Não preciso nem dizer que isso é um baita mito, certo? A melhor forma de armazenar cervejas é para cima, independente do formato em que estejam conservadas, por conta da superfície de contato da bebida com o ar. Existem outras formas mais criativas e menos malucas de gelar a cerveja, que você pode conferir aqui.
A Famosa Barriguinha de Cerveja
Você já deve ter percebido que alguns caras, quando bebem cerveja demais ao longo dos anos, vão desenvolvendo aquela protuberância abdominal que muito se confunde ao restante do corpo. Sabe aquele “travesseiro” na barriga, com os braços finos? É por aí. E dizem que isso é provocado por ela… Por incrível que pareça, isso é um ledo engano por um motivo bem simples: cervejas tem propriedades diuréticas.
Se uma bebida que, em certo ponto, te ajuda a urinar com mais facilidade, como é possível que ela desenvolva uma pancinha? Na verdade ela não desenvolve. Acontece que os desafortunados que ganharam a característica aparência combinaram o consumo constante da cerveja com diversos alimentos gordurosos, e esses sim são os responsáveis pelo visual curioso.
Então, se não quiser desenvolver a famosa barriguinha de cerveja, pare de comer torresmo e linguiça direto junto com ela.
Beber cerveja é coisa de quem não cuida da saúde
Esse tá mais para tabu de quem não gosta de cerveja do que um mito. E convenhamos, tem muitos caras por aí que não dão um bom exemplo. Mas como o que importa aqui é falar dos mitos da cerveja, vamos a ele. O argumento, além de um estilo de vida desregrado, é que a cerveja só faz mal a saúde.
Em primeiro lugar, tudo em excesso faz mal. De fato, a cerveja é uma bebida alcoólica, e como tal, ela pode aumentar os índices glicêmicos se não houver limites. Fora a embriaguez, a ressaca… Mas por outro lado, além do fator diurético que pode ajudar a limpar o corpo, a bebida contém componentes antioxidantes no organismo, graças às raízes do malte e do lúpulo, a cevada. Consuma com moderação, e ela pode fazer parte da sua dieta, por que não?
Cerveja pode ser bebida em qualquer copo
Isso só é uma verdade apenas se você for um daqueles caras que bebem casualmente sem o compromisso de escolher uma cerveja de qualidade ou se importar com os detalhes dela tão especial. Mas o fato é que, assim como os vinhos, as cervejas não devem ser consumidas em qualquer copo. Ou você beberia um chopp num copo pequeno como aqueles de botecos?
Cada tipo de cerveja pede por um tipo específico de copo, ou mesmo taça. Tulipas, flautas e outros tipos de copos podem ser considerados para estilos como pilsen, lambic e weissbier. Considere-os para ter uma experiência tão boa com a bebida como os apreciadores de vinhos.
Colarinhos ideais devem ser bem finos
Tem quem ache que os colarinhos devem ser finos, para que o sabor seja melhor valorizado. Na verdade não, esse é outro mito de quem não sabe tanto de cervejas assim. É realmente verdade que o colarinho é importante para manter a bebida em seu melhor estado, porém não é preciso tanta “finura”.
Colarinhos podem ter até dois dedos de espessura que está tudo certo na qualidade da bebida. O colarinho é importante para diminuir os riscos de oxidação da bebida, além de garantir aquela temperatura boa por mais tempo. Se você está preocupado em ficar com a barba cheia de espuma, é só tomar o seu devido cuidado.
Cerveja na garrafa é mais gostosa que na latinha
Papo de quem prefere mais uma do que outra. A cerveja não tem diferença alguma em sua embalagem, já que ambas conservam-se da mesma maneira. A diferença entre uma outra se resume apenas para os comerciantes e fornecedores, já que elas influenciam no sabor.
O que pode fazer uma pequena diferença quanto às embalagens é na hora de resfriá-la. Dependendo das condições de temperatura, os materiais podem sim influenciar no aroma e no sabor da loira. Mas para chegar a esse ponto, é preciso uma boa dose de irresponsabilidade, para ser bem sincero. Se você não evitar a exposição a luz e ao calor, a cerveja estará sempre atualizada e com qualidade.
E esses são alguns dos mitos mais curiosos sobre a cerveja. Quem iria imaginar que existem histórias até bem corriqueiras que correm por aí como verdade absoluta sobre a bebida dourada, que na verdade são absurdos sem cabimento?
Se você concorda que esses mitos da cerveja são exagerados, não deixe de compartilhar nas redes sociais, jovem, e tornar sua experiência com a bebida mais completa. E se você não concorda, compartilhe também, sempre é bom trazer a tona essas comunidades. Até a próxima, jovem!
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