O guia do homem de barba para lidar com a calvície

A calvície não era e não é uma característica incomum entre os brasileiros. Também conhecida como alopecia androgenética, a calvície já afeta mais de 42 milhões de homens no país, principalmente a faixa etária acima de 50 anos de idade, e é responsável por muitas dúvidas em torno do assunto “cuidados com os cabelos”.   

homem assustado com calvície

Apesar de ser tema de inúmeras piadas e histórias cômicas, a calvície é pauta de pesquisas científicas e tem origem genética (do pai e da mãe), mas também está relacionada à produção excessiva de hormônios sexuais masculinos, os andrógenos, em especial o di-hidrotestosterona (DHT), hormônio que regula o crescimento capilar.

Mesmo ocorrendo em mulheres, a calvície é uma condição que afeta mais os homens, pois está relacionada com a presença da testosterona, hormônio masculino que também é produzido pelo organismo feminino, mas em quantidade muito inferior em comparação com os homens.

De acordo com pesquisas médicas, os primeiros sinais da alopecia androgenética podem começar a aparecer entre 17 e 23 anos e esse é um período perigoso, pois os cabelos caem de forma contínua, gradual e irreversível.

No geral, a calvície costuma seguir um padrão, começando pela parte frontal, perto da testa, formando as conhecidas “entradas”; ou na parte superior da cabeça, criando uma espécie de círculo sem cabelos na região.

Nesse último caso, a queda dos cabelos tende a continuar aumentando o círculo até que os fios se concentrem apenas em faixas nas laterais e atrás da cabeça. É importante ficar atento aos primeiros sinais e buscar tratamento especializado para reverter o processo.

Também é comum os sintomas da calvície aparecerem após os 25 anos, mas, nesse tipo, a queda do cabelo é mais vagarosa e, quando tratada, responde melhor ao tratamento.

Entretanto, é provável que, após os 50 anos, os homens da família com essa característica genética desenvolvam a calvície, em menor ou maior grau de perda de fios.

Continue a leitura e descubra, a seguir, quais são as características, as causas, os mitos e as melhores forma de lidar com a calvície.

Afinal, o que é a calvície?

aprendendo a lidar com a calvície

Para entender a calvície, é importante saber que todos os nossos fios de cabelo possuem um ciclo de vida, caracterizado pelo crescimento, pelo repouso e pela queda.

A maior parte deles (aproximadamente 90%) está em fase de crescimento e os demais estão no período de “descanso”, ou seja, quando param de crescer e se preparam para a queda, dando lugar a um novo fio.

Dessa forma, é normal perder entre 50 e 100 fios de cabelo diariamente, ou até mais, contanto que eles deem lugar a novos fios, repondo os que caíram. O tempo de vida de um fio de cabelo, do nascimento à queda, é de cerca de um ano e meio ou dois anos, variando conforme sua estrutura.

Tipos

A calvície pode ser dividida em quatro tipos diferentes: alopecia androgênica, alopecia areata, eflúvio telógeno e eflúvio anágeno.

O primeiro (alopécia androgênica) está associado à perda de cabelo do couro cabeludo; o segundo, à queda repentina de fios em uma ou mais regiões.

O eflúvio telógeno, por sua vez, é ocasionado por uma situação de grande tensão e estresse, que provoca a perda dos fios, porém é reversível. Já o eflúvio anágeno ocorre durante a primeira etapa do crescimento do cabelo.

Outro tipo conhecido de calvície é denominado tinea capitis. Trata-se de uma infecção do couro cabeludo provocada pela presença de fungos que requer cuidados médicos, assim como a lúpus eritematoso, outra variação da doença, que é uma inflamação ulcerosa, mas acomete principalmente a pele.

Causas

Como abordado anteriormente, existem duas principais causas para a queda dos cabelos e a falta de renovação no ciclo de vida dos fios: a hereditariedade e a presença excessiva de hormônios masculinos.

Esses dois fatores são os principais responsáveis por provocar o atrofiamento nos folículos capilares. Isso resulta na queda definitiva dos cabelos, sem a renovação natural dos fios. Além deles, os especialistas indicam outros motivos que podem provocar a condição:

• Dermatite seborreica (excesso de oleosidade);

• Uso excessivo de produtos químicos;

• Problemas na glândula tireoide;

• Falta de nutrientes por má alimentação;

• Efeitos colaterais de medicamentos;

• Estresse e ansiedade.

A calvície também pode ocorrer após cirurgias, partos e tratamentos quimioterápicos. Entretanto, trata-se de causas pontuais e transitórias, ou seja, após essas situações, o cabelo do paciente volta a crescer normalmente.

A calvície e outros males

tipos de calvície

Como vimos no tópico anterior, existem alguns fatores que podem provocar a calvície, entre eles a dermatite seborreica, também conhecida como eczema seborreico. Esse é um dos males que afeta a saúde das madeixas e, segundo estimativas, atinge cerca de dois terços da população no mundo.

A dermatite seborreica tem como característica a descamação acelerada da pele em forma de pequenas escamas brancas, conhecidas como caspa.

Essa descamação em “flocos” provoca coceira e pode ser muito incômoda quando não tratada, pois é possível que evolua para uma irritação contínua, necessitando de cuidados médicos.

Para evitar ou diminuir os efeitos da caspa, é possível seguir alguns cuidados, como: evitar tomar banhos com água muito quente ou fria, pois a temperatura pode estimular o surgimento da caspa; usar cosméticos anticaspa; manter uma alimentação equilibrada e sadia; sempre enxáguar o couro cabeludo após as lavagens.

Meu avô era careca, meu pai está ficando careca, há esperanças?

Por se tratar de uma condição hereditária, muitos homens têm essa dúvida. Se meu avô era careca e meu pai já está perdendo fios gradativamente, é possível evitar o desenvolvimento da calvície?

Sim, você pode amenizar os efeitos da doença, mas não evitá-los integralmente quando a causa é de origem hereditária. É normal as pessoas perderem cabelo naturalmente quando se aproximam da velhice e é possível diminuir esse sintoma com algumas medidas.

Medicamentos

Feito originalmente para ser usado no tratamento de pacientes hipertensos, o Sulfato de Minoxidil tem como efeito colateral o estímulo ao crescimento dos fios, pois fortalece os folículos capilares, diminui a queda e recupera, até mesmo, as áreas que já começaram a ficar com uma quantidade menor de cabelo.

O Minoxidil, porém, não é recomendado para mulheres, pois também estimula o aparecimento de pelos no rosto e no corpo.

Apesar de homens poderem utilizar o medicamento, é preciso ficar atento à quantidade recomendada. O indicado é iniciar com uma concentração de 2 ou 3% e aumentar de forma gradual, conforme a necessidade.

Outro remédio indicado é o Finasterida, que também foi desenvolvido para outra finalidade, mas gera resultados benéficos para quem deseja evitar ou tratar a queda definitiva do cabelo, incluindo os pacientes que possuem calvície hereditária.

Esse medicamento, como indicado na bula, é proibido para mulheres que desejam engravidar ou que já estejam grávidas, pois provocam má formação fetal.

Implante capilar

Para alguns casos, uma solução indicada é o implante de cabelo. Trata-se de uma cirurgia que retira os bulbos capilares das laterais e de trás da cabeça, áreas saudáveis que não são afetadas pela calvície, para implantá-los na área calva.

Mudança de hábitos

mudando hábitos para evitar a calvície

Para os casos de alopecia em que a calvície é provocada pelo impacto frequente causado no couro cabeludo, muito comum a quem usa boné, capacete ou chapéu frequentemente, a mudança de hábitos pode proporcionar a recuperação da área prejudicada.

Outro exemplo de alopecia por tração são alguns penteados, como rabo de cavalo e tranças, por exemplo. Dessa forma, também devem ser evitados. Atualmente, também já são realizados estudos e tratamentos experimentais a laser, porém sua eficácia e seus efeitos colaterais ainda não são comprovados.

Hormônios

Um tratamento já realizado em alguns casos, mas contraindicado, é a administração de hormônios. Há casos de pacientes que usaram estrógeno e progesterona em loções ou álcool, mas isso provocou o aparecimento de traços femininos, incluindo o crescimento das mamas.

Para o tratamento de calvície feminina, é indicado a Flutamida, um poderoso remédio para reverter a queda de cabelo. Sua administração, contudo, também requer acompanhamento para monitorar os efeitos colaterais.

No caso delas, é possível usar hormônios, por via oral ou diluídos em algum produto, aplicados na área prejudicada.

Quando consultar o médico

Há, no mercado, muitas opções de tratamentos que oferecem efeitos milagrosos, porém a automedicação pode oferecer sérios riscos à sua saúde. Por isso, evite tomar remédios ou outras substâncias antes de consultar um dermatologista.

É recomendado procurar ajuda médica quando os cabelos estão caindo em um ritmo anormal e em grande quantidade (muitos fios ou tufos) nos últimos meses; quando o couro cabeludo estiver avermelhado, com coceira ou ardência; quando o couro cabeludo produzir oleosidade acima do normal e se começar a ter descamação excessiva (caspa).

15 mitos da calvície

calvicie em homens

Apesar de ser uma condição estética (e de saúde) muito antiga e comum, ainda existem vários mitos e inverdades sobre a calvície. Acompanhe, abaixo, os mais comuns e tire algumas dúvidas sobre o assunto da sua cabeça:

1. Não existe tratamento eficiente para a calvície

Mentira. Como vimos anteriormente, neste artigo, hoje existem vários tratamentos disponíveis no mercado, incluindo remédios e procedimentos cirúrgicos (implante capilar, por exemplo).

2. Apenas homens mais velhos ficam carecas

É mito. Como a calvície é gradual, não é comum ver jovens calvos, mas há casos em que a perda de cabelo se inicia ainda no início da idade adulta. Estima-se que 25% dos homens com alopecia começam a perder o cabelo antes de chegar aos 21 anos.

3. Gel e spray amenizam o processo da calvície

Mentira. Esses dois produtos cosméticos podem influenciar na qualidade dos fios do seu cabelo, mas não interferem no desenvolvimento da calvície — nem para o bem, nem para o mal.

4. O calor do sol acelera a queda de cabelo

Mito. Os raios solares não colaboram para a queda dos fios, apenas podem prejudicar a qualidade deles.

Para as pessoas que possuem falhas maiores, com partes sem nenhum cabelo, é recomendado aplicar protetor solar constantemente, evitando possíveis queimaduras e manchas na pele.

5. Estresse pode influenciar a calvície

Essa afirmação é verdadeira. O indivíduo que passa por situações cotidianas de estresse, ou que está vivendo uma situação de grande impacto emocional, como morte de uma pessoa próxima, desemprego ou grande mudança de vida, tem chances de apresentar o eflúvio telógeno, já abordado anteriormente.

Isso acontece porque o estresse muda a química do corpo, levando à queda anormal dos fios. Esse tipo de calvície costuma passar com o tempo, mas também pode provocar a alopecia androgênica, ou seja, calvície permanente.

6. Uso intenso de boné provoca calvície

fatos sobre a calvície

Mito. Para os homens que adoram um boné e estão preocupados com a perda dos cabelos: não é necessário doar a sua coleção do acessório.

Esse hábito não estimula a doença. Só é necessário evitá-lo caso seu cabelo seja oleoso (seborreia) e comece a acontecer uma descamação, pois a caspa prejudicará os fios.

7. Medicamentos contra calvície provocam impotência sexual

É mito. Apesar de existirem medicamentos que podem ter esse efeito colateral, hoje, no mercado, há opções de remédios naturais que não prejudicam o desempenho sexual.

8. Tingir os cabelos provoca calvície

Mentira. Atualmente, as tinturas vendidas são seguras e não costumam oferecer esse risco. O que pode acontecer, se a coloração for aplicada de forma incorreta, é um corte químico do cabelo, quebrando os fios.

9. Diminuir níveis de vitaminas (B e D) e do zinco colabora com a queda dos cabelos

Errado. É verdade que a alimentação tem forte impacto na saúde do couro cabeludo e dos fios, no entanto, não influencia no desenvolvimento da alopecia, apenas na qualidade e na força do cabelo.

10. Raspar o cabelo provoca calvície

Falso. A calvície tem relação com a saúde dos bulbos capilares e não está relacionada, portanto, com o que se faz a partir da raiz do cabelo. Por esse motivo, raspar (ou cortá-lo) não ajuda no progresso da calvície — nem mesmo no crescimento ou na textura dos fios.

11. Dependendo do clima, o cabelo cai mais

Verdade. Durante os dias mais quentes do ano, no verão, nossa pele recebe mais luminosidade. Isso estimula o crescimento dos fios e, também, faz com que a queda diminua.

Já na chegada dos dias mais amenos ou frios, como no outono, há um leve aumento na intensidade da queda dos fios.

12. A calvície ocorre de forma aleatória

Mito. A queda dos fios do couro cabeludo tem uma sequência padrão, iniciando pela frente da cabeça (as entradas) ou pela coroa e se desenvolvendo de forma progressiva e gradual, conforme o tipo de calvície.

13. Proteína colabora para a saúde dos fios

Verdade. Grande parte do cabelo, entre 60 e 90%, é formada por aminoácidos (nutrientes formados a base de proteínas). Ou seja: uma dieta rica em proteínas colabora para deixar os fios mais fortes, mas não necessariamente vai ajudar na diminuição da queda.

14. Shampoo antiqueda evita calvície

Nem mito, nem verdade. Os shampoos ajudam no tratamento, pois mantêm o couro cabeludo limpo, evitando dermatite seborreica e caspa. Mas são apenas coadjuvantes, pois não é possível reverter o quadro de calvície apenas com cosméticos.

15. Lavar demais o cabelo faz os fios caírem

É mito. Não é comprovado que o uso de shampoo e condicionador causa calvície.

Esses produtos são testados dermatologicamente e utilizados por grande parte da população. Portanto, se essa fosse uma afirmação verdadeira, quase todas as pessoas seriam calvas.

É importante avaliar, porém, se os cosméticos estão causando alguma reação alérgica. Se esse tipo de problema ocorrer, você deve suspender o uso. Caso contrário, não se preocupe, pois não há relação entre esses cosméticos e a calvície.

Carecas com estilo

calvicie entre homens

Se, mesmo seguindo os tratamentos indicados pelo seu dermatologista e as dicas sugeridas acima, não houver diminuição na progressão da calvície, uma possibilidade é aprender a amar a sua careca e usá-la com estilo.

Muitos fios de cabelo podem ter ido embora, mas, acredite, nem tudo está perdido. Afinal, há um ditado popular (já clichê) que diz: “é dos carecas que elas gostam mais”. Então aproveite a queda do cabelo e faça do seu limão uma bela limonada, ou caipirinha, se você preferir.

Muitos homens passam por uma perda de autoestima e autoconfiança quando os fios começam a cair, prejudicando até mesmo seus relacionamentos afetivos e desenvolvendo problemas psicológicos.

Entretanto, é possível superar essa situação, aceitando a realidade e dando a volta por cima, valorizando o seu novo estilo.

A barba como opção para lidar com a calvície

Uma tendência para os carecas é aproveitar a barba com estilo. Dependendo do gosto pessoal, os barbudos carecas podem passar uma imagem de simpatia ou intimidadora e sisuda, com ar mais rústico.

Repare no ator The Rock e no personagem Heisenberg, que possuem personalidades diferentes, mas também fazem a dupla barba/cavanhaque + careca, por exemplo.

Tudo comunica e, mesmo que você duvide, a mudança visual pode também influenciar na sua postura e na sua imagem. Vai depender do formato do rosto e do tipo de barba que você escolhe.

5 estilos contemporâneos

estilos de barba e cabelos

 

 

Ao ficar sem cabelo, seu rosto ganha mais destaque e isso pode ser bom ou ruim, pois é possível que seu rosto fique “apagado”.

Por esse motivo, uma solução é aproveitar a barba para substituir “a moldura” que o cabelo criava. Dessa forma, o objetivo da barba passa a ser destacar as características que você deseja.

Um dos mandamentos na hora de escolher a sua barba é ser livre para desenhá-la como achar melhor. Por isso, nossa lista serve como inspiração para você tomar a sua decisão, sendo que os estilos citados não devem ser tidos como os únicos disponíveis. Se estiver em dúvida, também vale a pena consultar a barbearia de sua confiança.

Veja, a seguir, algumas opções bem contemporâneas que você pode adotar e tornar a calvície um mal muito bem-vindo:

1. Careca e cavanhaque

Ao melhor estilo The Rock, a dupla careca e cavanhaque é um clássico e tem muitos adeptos além do ator. Uma vantagem é que ela costuma combinar com todos os formatos de rosto.

2. Careca e barba “old english”

O estilo “old english” é composto por uma barba completa, que ajuda a emoldurar o rosto e leva o foco da careca para ela. Para aderir a esse estilo, é preciso esperar um pouco mais para os pelos crescerem e chegarem ao tamanho considerado ideal.

3. Careca e barba cheia

Como o nome já indica, a barba cheia é aquela mais robusta, que pode ser desenhada ou rústica. Você escolhe, determinando se terá um visual mais simpático ou agressivo. Esse tipo é indicado para rostos quadrados, em formato de triângulo invertido ou redondos.

4. Careca e barba rala

Mesmo sendo menos expressiva e marcante, a barba rala é muito utilizada para dar um ar de mais velho aos mais novos, sem perder a aparência jovem. A combinação careca e barba rala atende bem aos homens com formato de rosto quadrado ou retangular.

5. Careca e barba shorted boxed

Esse é o estilo indicado para quem busca o meio termo, pois o estilo shorted boxed é uma barba mais desenhada, principalmente na linha das maçãs do rosto, e não muito cheia, mas também não é rala. Por ser bem aparada, combina com quem gosta de um visual mais limpo e cuidadoso.

Existem muitos outros estilos, mas, além disso, você pode criar um. Expresse-se por meio do seu!

Nem só de barba vive o careca

Nem só de barba vive o careca

A barba é um estilo muito atual, mas a sua careca não depende apenas dela. Essa dupla pode virar um trio se você acrescentar alguns óculos autênticos e contemporâneos, que combinem com o seu formato de rosto.

Além desse acessório, explore também outras possibilidades, como cordões e relógios, e invista em seus looks, tanto nos básicos quanto nos mais elaborados. O importante é seguir o seu estilo.

Conclusão

Neste artigo, você descobriu como lidar com a calvície e pôde conhecer um pouco mais sobre as causas dessa condição genética e os tratamentos, além de esclarecer alguns mitos sobre o tema e selecionar o melhor estilo de barba para você.

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Comments

  1. Lara Vieira

    Ola muito obrigada pela informação adorei. Pois preciso muito fazer uma dieta saudavel.

    Vou compartilhar agora mesmo com as minhas amigas pois este conteudo e top.

    Obrigada!

  2. Alexandre Uhoton

    Comecei a ficar careca com 18 anos e hoje aos 51 raspo os fios que ainda sobraram. Sempre adorei ser careca e hoje combino com uma barba bem aparada de desenhada. Fica show de bola. Nem me imagino diferente!

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